O termo IoT (Internet das Coisas) refere-se à rede coletiva de dispositivos conectados e à tecnologia que facilita a comunicação entre os dispositivos e a nuvem, bem como entre os próprios dispositivos.
Assim, o grande avanço tecnológico e o impulso na produção de chips, possibilitaram mais dispositivos acessíveis e redes com larguras de banda cada vez mais altas em telecomunicações, e agora temos bilhões de dispositivos conectados à Internet.
Isso significa que dispositivos do dia a dia, como computadores, aspiradores, carros e máquinas, podem usar sensores para coletar dados e responder de forma inteligente aos usuários.
Desde 1990 o mercado vem adicionando sensores e processadores a objetos do nosso cotidiano, no entanto, esse progresso foi inicialmente lento porque os chips eram grandes e volumosos.
Mas, à medida que os dispositivos de computação diminuíram de tamanho, esses chips também se tornaram menores, mais rápidos e mais inteligentes ao longo do tempo. E assim, o custo de integrar a capacidade computacional a pequenos objetos diminuiu consideravelmente.
Hoje, podemos adicionar um recurso de conectividade com facilidade a qualquer dispositivo, apenas incorporando um microcontrolador ao mesmo e sem necessidade de altas memórias ou robustez. Como, por exemplo, os serviços de voz em interruptores de luz inteligente.
Esse conceito surgiu com o foco em equipar nossas casas, empresas e escritórios com dispositivos inteligentes, que transmitem dados automaticamente para a Internet e entre os dispositivos. Essa comunicação “invisível” e a tecnologia associada a eles são coletivamente chamados de Internet das Coisas, ou seja, integra “coisas” cotidianas à Internet.
IoT em casa
Focado no monitoramento permite a melhoria de pontos, como: eficiência energética, utilização do espaço e segurança. Por exemplo:
- Economia na automatização da iluminação, ar condicionado, carregadores e qualquer outro dispositivo que se conecte a rede de energia com frequência;
- Controle de preservação e de suprimentos, gerenciamento de alimentos perecíveis em geladeiras ou dispensas;
- Automatiza tarefas diárias, como: aspirar, fazer café, encontrar itens perdidos, entre outros;
- Monitoria de veículo, como: combustível, manutenções preditivas, comportamento dos filhos, notificação de acidentes e segurança.
IoT industrial
Cada empresa/indústria tem suas particularidades, mas muitos processos compartilham o mesmo caminho, e com a IoT é possível encontrar novas maneiras de gerenciamento. Por exemplo:
- Segurança na produção: evita potencias riscos ao operador e erros dentro do produto;
- Produtos conectados: monitora o desenvolvimento, desempenho, design, fabricação e confiabilidade dos produtos;
- Economia na automatização energética: desativa dispositivos que não estão sendo usados no momento ou após expediente;
- Manutenção preditiva: monitora as condições mecânicas e elétricas dos dispositivos e realiza a manutenção preventiva;
- Monitoramento remoto: reduz serviços e gastos excessivos no processo de negócios, acompanha o desempenho e produtividade dos campos;
- Logística inteligente: gerencia toda a cadeia de suprimentos, inventário, relacionamento, frotas de carros e manutenções;
- Varejo: impulsiona negócios automatizados com a colaboração homem-máquina, robôs conectados à internet para rastrear, localizar, classificar e deslocar produtos.
Funcionamento do IoT
O próximo passo é a união entre dois potenciais conceitos nas soluções de conectividade inteligente, o famoso AIoT. Este reúne uma IA (Inteligência Artificial) aos dispositivos IoT, melhorando os resultados dos negócios.
Através da conexão de nuvem combina o gerenciamento de dados e as análises avançadas para criar serviços projetados para dados de IoT de alto volume. Assim, promove segurança em criptografia de dados, envio e recebimento de mensagens, e de outros dispositivos que podem integrar a mesma rede.
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